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PRESIDENTE

Manoel Alcides Nogueira De Sousa

Diretor Presidente do JUS POSTULANDI

Estado de Direito Democrático é uma organização política, constituída juridicamente de território povo e soberania, onde seus nacionais, de forma hipotética, firmam, entre si, um contrato social cedendo, intrínseca e individualmente, parcela de sua liberdade, cuja outorga resulta para o Estadoum verdadeiro mandato, em que consiste para este, com o espírito de justiça, exercer, com responsabilidade e lealdade, a governança de seus recursos naturais, legais, econômicos e financeiros, bem como se compromete a respeitar, defender e zelar pelos seus deveres, direitos e garantias fundamentais – entre outros, a vida, a liberdade, a igualdade, a segurança e a propriedade; e, da mesma forma, assistir, indiscriminadamente, aos interesses e objetivos individuais e coletivos, internos e externos, na certeza de se alcançar o seu maior ideal convergente para a busca de suas felicidades; regido, entretanto, por um instru-

mento denominado Constituição, tal como a Brasileira que na qual se fazem presentes os princípios fundamentais da república  federativa: a soberania, a cidadania, a dignidade da pessoa humana, os valores sociais do trabalho e livre iniciativa, e o pluripartidarismo;observando-se, sim, o célebre ensinamento do imortal jurista Ruy Barbosa: “Tratar com desigualdade a iguais, ou a desiguais com igualdade, seria desigualdade flagrante, e não igualdade real”, dito isto em sua obra, Orações aos Moços, onde também se afirma que: “Se a sociedade não pode igualar os que a natureza criou desiguais, cada um, nos limites de sua energia moral, pode reagir as desigualdades nativas, pela educação, atividade e perseverança.

Tal a missão do trabalho.” De modo que, se você acredita e compactua com estes princípios e pensamento, junte-se a nós, para a construção de um Brasil fraterno e um Mundo melhor, sob a égide da ética; monstrando-se que ainda o citado honroso e ilustre advogado, se vivo, poderia reescrever o seu tão lembrado pensamento, a ser refletido por todos, mormente os políticos: “De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça, de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar da virtude, a rir-se da honra e a ter vergonha de ser honesto!”

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